quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Introdução à transitoriedade

De constantes desatinos vive a humanidade. O mundo cresce entre o fogo e o amor, já dizia Drummond. Corruptos “insóbrios”, políticos nulos, constantes apuros. E no centro, a vida, tão breve, tão esquecida... Pelo brio que ainda resta, pelo tudo, que ainda resta ou não. Há algo a dizer, há algo a viver, a sentir. Na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma, foi o que disse Lavoisier. Logo observamos a transitoriedade da vida. Da sua vida. Cá estamos... escreveremos.